Hoje você vai ler nosso terceiro texto da série sobre placas solares e nele vamos abordar o aspecto econômico do principal equipamento do sistema fotovoltaico.

As placas solares passaram por uma evolução no decorrer dos anos. Da evolução tecnológica segue para a redução dos custos de produção, seguindo para um aumento da demanda e a consequente redução dos preços. Mas outros fatores também devem ser levados em consideração, como por exemplo, o custo unitário do sistema por unidade de potência, ou seja, por watt-pico (Wp), que fica mais barato à medida que a capacidade de geração aumenta. 

O custo de instalação do sistema fotovoltaico, de acordo com estudos realizados no Rio de Janeiro em 2018, é algo em torno de R$ 250,00 por placa. As placas ainda compõem o maior custo do sistema, mesmo que o preço venha caindo no passar dos anos. A redução dos preços é uma tendência, mas essa tendência de queda precisa estar acompanhada de uma curva de crescimento na demanda.

O custo para manutenção das placas é relativamente baixo, trata-se da limpeza para remoção de impurezas acumuladas na superfície das placas e a Spin Solar oferece esse tipo de serviço aos seus clientes.

Quando falamos sobre custo da energia solar, como forma e oportunidade de economia para as famílias e estabelecimentos comerciais e geração de emprego e renda, num círculo virtuoso, podemos lembrar também dos custos envolvidos na energia elétrica até chegar na nossa casa, que são eles: custos com a aquisição de energia elétrica, custos relativos ao uso do sistema de distribuição, custos relativos ao uso do sistema de transmissão, perdas técnicas e não técnicas e encargos diversos e tributos, dessa forma também é conclusivo que o custo da energia solar é menor que o custo da energia elétrica no Brasil.

O que ajudou a proporcionar o aumento na procura por energia solar no país foram as linhas de financiamento, que chegam a 60 meses sem entrada em alguns casos. Para quem opta pelo financiamento, a vantagem é que, enquanto a conta de luz sofre reajustes anuais, normalmente acima da inflação, o valor da parcela fica congelado durante os anos do parcelamento. Além disso, o valor não oscila de acordo com as bandeiras tarifárias.

Nós da Spin Solar trabalhamos em parceria com diversas instituições bancárias na busca do melhor custo benefício para o seu financiamento. Além de instituições públicas como Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal e privadas como Bradesco, Santander, cooperativas de crédito como Sicredi, Credifoz, Sicoob, ViaCredi, além das linhas de crédito específicas para propriedades agrícolas rurais como PRONAF ECO, Inovagro, Agroindústria dentre outros

Fechamos esse texto com uma frase de apoio e inspiração para você empresário procurar a Spin Solar e investir na sua própria usina de energia com as palavras do presidente do Mercado Público do Rio de Janeiro, a CADEG, depois que o local  instalou um telhado solar com mais de cinco mil placas fotovoltaicas, com capacidade para gerar 1,8 MW: 

“O objetivo é que, além de sermos vistos como indutores de boas práticas sustentáveis, tenhamos uma redução de conta de energia, que passa a ser um grande atrativo para os comerciantes” 

Fontes: Jornal Extra, VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS NO BRASIL E POSSÍVEIS EFEITOS NO SETOR ELÉTRICO, estudo do IPEA.
Foto de Evgeny Tchebotarev no Pexels

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